Há alguns
meses atrás tracei um compromisso de postar toda quinta feira um artigo
diferente que pudesse de alguma forma, ajudar as pessoas refletirem sobre a vida,
suas escolhas e atitudes. Geralmente na segunda feira, já me programo o que
desejo escrever e vou construindo ao longo da semana o que vou postar. Pois bem,
essa semana, priorizei outros assuntos e quando percebi era quinta feira e não
tinha ainda elaborado o meu artigo. E o
pior não fazia a menor ideia do que iria escrever.
O dia, como
na maioria das vezes começou com a agenda cheia, e o item artigo continuou lá,
apenas como um lembrete que tinha que ser feito. A cada atividade que fazia me dava a impressão
que eu simplesmente empurrava essa pendência para o final da lista, até que me dei conta que já
era quatro horas da tarde e eu ainda não tinha escrito. E foi aí que me peguei
contando mil histórias diferentes para justificar o que eu não tinha feito, foi
mais ou menos assim: Para que escrever? Você já postou um artigo na terça? Quem
falou que você precisa escrever toda quinta feira? Se você não postar hoje o
que poderá acontecer? Você já trabalhou tanto e ainda vai dar aula, deixa isso para
lá. É melhor ir descansar. Mas, ao mesmo tempo que ouvia todos esses questionamentos (você deve estar me achando louca, mas eu juro, tem hora que há uma legião de pessoas em minha cabeça me questionando sobre o que faço ou deixo de fazer), ouvi uma frase gritante que dizia assim:
VOCÊ É MELHOR QUE TODAS AS SUAS DESCULPAS.
Em algum
momento de sua vida, você também já deve ter contado alguma historinha para
você justificando o que fez ou deixou de fazer, não é mesmo? Nós, somos bons
contadores de histórias e não só isso, somos tão convincentes que acreditamos
piamente em todas as justificativas que damos. Contamos histórias que não temos tempo em realizar algum sonho, ou que não temos idade, disposição, corpo, peso, para alcançar objetivos. Contamos que é tarde para recomeçar uma carreira, um negócio, um relacionamento. Quantas histórias contamos e acreditamos a nosso próprio respeito? Histórias essas que muitas vezes nos colocam medo, criam fantasmas e barram o nosso potencial.
Na vida, as nossas atitudes determinam a nossa altitude e nossas histórias determinam a realização de nossos objetivos. Qual é o roteiro que você anda escrevendo a si mesmo?
Pense
nisso e Rumo ao Sucesso!
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