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domingo, 24 de outubro de 2010

Utilização de Filmes em Treinamentos

A utilização de filmes comerciais como metodologia em treinamentos para favorecer a aprendizagem tem sido cada vez mais comum. Utilizar algumas cenas ou até o filme inteiro pode reforçar a mensagem do treinamento e facilitar o entendimento de conteúdos. Mas, esta poderosa ferramenta de comunicação deve ser usada com bom senso, pois da mesma maneira que pode tornar seu treinamento um sucesso, poderá pôr tudo a perder se não for bem utilizada. Para isso faz se necessário o instrutor estar bem preparado com um roteiro para discussão e as cenas utilizadas tem que estar alinhada com o assunto abordado.
Em treinamentos de curta duração a dica é utilizar cenas curtas, desta forma o instrutor deverá informar a platéia da sinopse do filme. Em treinamentos de longa duração, o filme pode ser trabalhado de maneira mais detalhada, trabalhando a mensagem do filme como um todo, mas claro sem esquecer de discutir algumas cenas específicas que exemplifique certas situações.
Pensando na necessidade de auxiliar os profissionais interessados neste recurso disponibilizei uma página do blog com uma lista de filmes e os respectivos temas que podem ser trabalhados. Não Deixe de conferir.

“A arte inspira-nos a desenvolver as atitudes e consequentemente as competências”
Professor Cláudio Queiroz

domingo, 17 de outubro de 2010

As Competências das Pessoas

Cada vez mais o mercado de trabalho tem exigido profissionais competentes. Para a área de seleção é um desafio encontrar tais profissionais.
Mas o que é ser competente ou ainda ter competências?
Segundo Benedito Milioni competências é o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes que, quando integrados e utilizados estrategicamente, permite atingir com sucesso os resultados que dela são esperados na organização.
                                                   
É o famoso CHA. A pessoa possui:
Conhecimento: que adquire através de estudos, pesquisas de sites técnicos, leitura em livros e revistas entre outros.
Habilidade: Adquire através da prática da experiência “colocando a mão na massa”.
E o último por sua vez é a:
Atitude: É o querer fazer, é a motivação de cada um.

Muitas vezes em um processo seletivo encontramos profissionais que possui o CH (Conhecimento e Habilidade), mas faltam às competências comportamentais, ou outros que possuem as competências comportamentais, mas faltam as competências técnicas.
Costumo dizer que para determinadas áreas se você encontra profissionais com competências comportamentais, mas sem o conhecimento técnico ou habilidade, vale a pena contratar, pois quando há a vontade, o desejo de querer, a pessoa buscará rapidamente o que lhe falta. Mas vale lembrar que depende da área. Há áreas que o conhecimento técnico e a habilidade são fundamentais, você gostaria de ser operado por um médico cheio de motivação, mas sem nenhum conhecimento?
Como anda suas competências? Já pensou nisso?
Com o mercado cada vez mais exigente e profissionais cada vez mais qualificados, para mantermos a nossa empregabilidade, cabe a nós verificarmos sempre o que o mercado está pedindo e fazermos uma analise daquilo que temos. Explorando os nossos pontos fortes nossas oportunidades e identificando os pontos que podem ser melhorados. Isso requer autoconhecimento. Você tem buscado o seu?

Lembre-se: Quem quer um lugar ao Sol, tem que suportar algumas queimaduras.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Dinâmica - Integração de Grupo em Treinamento

Objetivos:

a) Criar no grupo, considerado hostil, um clima positivo.
b) Integrar um grupo que resista ao treinamento.

Tamanho do Grupo: Um número indeterminado de pessoas

Tempo Exigido: 01 hora, aproximadamente.


Material Utilizado:

Ÿ         Um quadro-negro ou diversas cartolinas (1m x 0,50).
Ÿ         Lápis ou caneta.
Ÿ         Folhas um branco.

Ambiente Físico: Uma sala ampla que acomode todas as pessoas.

Processo:

I. O animador, sentindo que os participantes do treinamento apresentam, na sua maioria, resistência ao curso, o que é facilmente observável, pelo comportamento (por exemplo: no modo de agrupar-se, distante do animador), pede que formem subgrupos de três, com as pessoas mais próximas;

II. A cada subgrupo será distribuída uma folha, na qual deverão responder à seguinte pergunta: "Como vocês se sentem em estar aqui ?" Solicita-se que cada subgrupo faça uma listagem de razões;

III. A seguir o animador pedirá que cada subgrupo faça a leitura de sua listagem, que será escrita no quadro-negro ou na cartolina, caracterizando os pontos considerados positivos e negativos;

IV. Usando os mesmos "trios", o animador pede para responder à segunda pergunta: "Como vocês se sentem com a minha presença aqui?”;

V. Novamente as respostas serão lançadas no quadro-negro ou na cartolina, realçando-se os pontos positivos e negativos;

VI. Finalmente, o animador formula a terceira pergunta: "Como vocês se sentem em relação à pessoa que os mandou para o curso?", cujo resultado será lançado no quadro-negro ou cartolina, destacando novamente os aspectos positivos e negativos;

VII. A seguir, forma-se o plenário para uma análise geral das respostas dadas às três perguntas. Geralmente pode-se observar que nas respostas à primeira pergunta predominam os aspectos negativos, e na segunda ou terceira aparecem mais os positivos, o que demonstra que houve mudança de clima no curso e maior integração

(((Dinâmica de grupo retirada do livro: EXERCÍCIOS PRÁTICOS de Dinâmica de grupo. - FRITZEN, Silvino José; 18 edição, Editora Vozes, Petrópolis,RJ)))

Competências observadas: Trabalho em equipe, auto conhecimento , agilidade, motivação, liderança, persuasão,  relacionamento interpessoal, comunicação, atenção concentrada,   criatividade,  resistência a frustração, sociabilidade, raciocínio lógico.