Pesquisar este blog

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

PAIXÃO OU COMPETÊNCIA


Você já parou para pensar se você é competente ou apaixonado pelo o que faz?
Ser competente é aplicar todo conhecimento e habilidade que você tem para fazer o seu trabalho com qualidade. Ser apaixonado é fazer o seu trabalho com qualidade e com dedicação única. É fazer algo por mais simples que seja, mas de uma forma única que todo mundo reconhece que foi você quem fez.
A pessoa competente pode ser substituída a qualquer momento, a pessoa apaixonada jamais será substituída. Mesmo que não esteja mais na organização, pois haverá pessoas que podem até fazer melhor que ela, mas igual nunca. Fazer as coisas com paixão é como deixar sua impressão digital.
Você se lembra da última vez em que esteve apaixonado?
Quando estamos apaixonados vemos graça em tudo, o dia fica mais lindo, a rotina fica mais leve, o ambiente fica melhor.
A paixão nos dá força para seguir adiante frente aos obstáculos, a paixão nos faz acreditar que temos potencial, a paixão nos dá vida.
Quando fazemos algo que precisa ser feito com muita paixão, as coisas vão acontecendo e fluindo de uma maneira melhor, parece que o tempo desperdiçado com a tarefa reduz de maneira positiva, aumentando a produtividade.
Ter paixão pelo que faz é fundamental para conquistar a simpatia dos seus clientes, fornecedores, funcionários, parceiros. E, além disso, ter paixão pelo que faz nos motiva e nos do ânimo a cada dia.
E você é apaixonado pelo que faz?

domingo, 18 de dezembro de 2011

O que você quer ser quando crescer?


Tenho 9 sobrinhos cada um em uma fase diferente da vida, me lembro que quando a Larissa tinha 7 anos ela dizia que queria ser cabeleireira, já o Guilherme queria ser lixeiro. Às vezes ficávamos até sem entender o porquê dessas respostas, visto que eles tinham outros  exemplos para se espelhar, mas analisando, eu percebi que enquanto criança nós queremos ser aquele que nós admiramos. Muitas vezes, professores, profissões que nos desafiam ou até mesmo pessoas ao nosso redor.
 Para o Guilherme ser lixeiro, era muito mais que uma profissão, era o rapaz que toda semana passava na casa dele e brincava com ele, que apesar de estar no caminhão trabalhando,  arrumava um tempo para dar atenção que ele tanto queria. Para a Larissa, ser cabeleireira era poder ter a sua volta diversas pessoas, falar com todo mundo e ainda poder melhorar a imagem e a autoestima de cada um.
A vida segue o seu ciclo, e muitas vezes não realizamos aquilo que sonhamos na infância,  mas se isso não acontece, surge dentro de nós uma inquietação, uma vontade de seguir aquilo que está no coração mesmo sem saber ao certo do que se trata.
 O mundo organizacional nos convida e nos envolve a uma competição desenfreada e acirrada, e muitas vezes nos faz esquecer a nossa essência e daquilo que de fato é importante para nós, tornando-nos seres humanos que muitas vezes nós mesmos desconhecemos.
 Eu me recordo que na primeira infância eu queria ser professora, e dos 11 anos até os 18 eu queria ser jornalista, até hoje encontro pessoas da minha infância que me perguntam se me tornei jornalista. Este meu sonho, foi encerrado no vestibular quando percebi que não bastava sonhar, era necessário dinheiro para realizar sonhos. Mais tarde, me formei em administração, e tive o privilégio de trabalhar com Recursos Humanos. Em minha primeira experiência profissional, ainda como estagiária no RH, eu era responsável por toda a comunicação interna da empresa, elaborando os comunicados interno e também o boletim informativo. A vida deu mais uma vez uma volta, e eu entrei  na área de treinamento. Hoje ministro treinamentos, e percebo que indiretamente realizei o meu sonho, hora como jornalista escrevendo para o público interno da organização e hora como professora, pois hoje trabalho desenvolvendo pessoas.
Recomendo neste novo ano que se aproxima você fazer esse exercício e perguntar a si mesmo, eu sou aquilo que queria ser quando crescesse? Eu admiro o que sou?  Senão, ainda está em tempo de mudar.  Às vezes é necessário assim como Steve Jobs ter coragem e seguir o coração e sua intuição, pois afinal eles sabem o que realmente quer.
Reflita sobre isso.